domingo, 10 de julho de 2011

PROSCRIÇÃO

Do nosso amor só restou o passado escrito nas lembranças cinzentas da memória de um presente quase extinto pelo passado que nasce a cada dia na nossa existência quase finda. Aquilo que deveria ser alegria transformou-se numa tristeza infinita pelo amor acabado, mas que ainda existe. Ele como um pesadelo sobressalta-me a noite na escuridão vazia de minha cama cheia de mim.

O jardim morto exala o perfume do nosso amor ainda em decomposição. O que resta de nós são figuras mortas empalhadas no papel de fotografias sem cor de nossos dias coloridos. São vestígios de um amor que um dia existiu e que como o vento foi-se montado nas asas de uma nova brisa. Sopro de morte de nossa história e de vida de outra que se faz no labirinto de um futuro incerto.

Qual delas se propagará? A morte eminente ou a vida incerta? Quem ficará presa ao labirinto dos sonhos? Somente o tempo nos dirá. Entretanto, seja qual for à resposta ainda trago acessa uma vela em meu coração...


Mp Lima.

PROJETO - MINHA ESCOLA LÊ


Alunos recebendo os Livros - Nos Bastidores do Cotidiano - do autor Laé de Souza.

LANÇAMENTO: PROJETO - MINHA ESCOLA LÊ.


Projeto de leitura destinado a alunos do Ensino Fundamental, a partir do 6º Ano (5ª Série) ao Ensino Médio, envolvendo leitura, discussão dos temas, criação de textos e adaptação para teatro a partir da obra do escritor Laé de Souza – Nos Bastidores do Cotidiano. A idéia do Projeto é atrair todos os estudantes envolvidos para a importância da leitura, como também da participação ativa deles nos movimentos literários da Escola.

quarta-feira, 30 de março de 2011

SALVE A MÃE NATUREZA


Não sou apenas o índio

Que perdeu a sua tábua

Na curva da estrada

Que o trator abriu

Quando arrancou

Mãe floresta

E quebrou minha flecha

Deturpou minha festa

Que quase ninguém viu.

Não quero lero-lero

De quem diz não posso ajudar

Pois, coitado de mim

Se o rio der um grito.

Teremos que rezar juntos

E pedirmos assim:

Ave ave santa ave

Pau nosso do palmital

Pão nosso do santo fruto

Ribeirinhos, enfrentemos o mal

Livrar-nos do homem sem consciência

E de seu projeto brutal,

Esquecendo que os irmãos ribeirinhos

Do rio retiram o pão.

São fazendeiros empresários,

Que só pensam em dinheiro,

Nem lembra o que rio lhes dá,

Um dia ele poderá lhes negar.

O velho rio cansado,

Oferecem-lhes a própria vida,

Numa oferenda mortal,

Pois corre em suas veias

O veneno letal.

Que aos poucos foi Jogado,

Em seu leito paternal,

Pelo homem irracional,

Que só pensa em lucrar,

Completamente esquecido,

De sua condição animal.

Autor: José Lindeilson Santana - aluno d0 1º Ano

E.E.M. José Francisco de Moura - Palhano - ce.


SALVE A MÃE NATUREZA

Aucun traduction à l'office à ...


TRADUÇÃO EM FRANCÊS - SEM TRADUÇÃO PARA O OFÍCIO DE SER...

Marizinha Lima.


Comment traduire la vie?
Comment dire l'indicible?
Comment remettre les actions à-dire? Si parler ne signifie pas faire?

Savoir, en direct, avoir et être.
Ces actes sont liés à vivre,
Toutefois, elles seules peuvent affaiblir l'âme,
Et ensemble, nous magnifions et la fait grandir l'être.

Je ne peux pas vivre sans passion,
Et la passion est de savoir,
Vous avez,
Il est à.
Et tout cela est à vivre ensemble.

Donc, être une enseignante pour moi,
Il vit l'extase de célébrer chaque instant - vous le savez,
Vous faites-vous séduire,
Pour atteindre l'objectif initial et à la fin: - Le plaisir d'apprendre.

Et si, par la coloration des possibilités qu'offre la vie le savez,
Il n'ya aucune limite à l'imagination lorsqu'elle est associée à la connaissance.
Après tout, qu'est-ce que la vie?
N'est-elle pas un apprentissage à vie?

Etre un enseignante, c'est être une petite mère? ou être une mère, père, grand-mère, grand-père en même temps? Il n'existe pas de ... (Ser professora significa ser um pouco mãe? ou ser mae, pai, avó, avô ao mesmo tempo? Não há como definir...)